O derradeiro dia do Festival foi marcado pela multiplicidade
de linguagens; música, poesia, circo, contação de história, desenho, pintura,
brincadeiras, grafite, todas a serviço da
beleza, da magia, da alegria, do riso. A
cidadania corporificada, ganhado concretude, gesto e sabor, multiplicando a
solidariedade entre as pessoas, tão “armadas” nesse cotidiano marcado pelo
medo, miséria, injustiça e violência, alimentando utopias e proporcionado encontros inesquecíveis.
A comunidade do Barro está de parabéns, pela bonita
festa. Saiu às ruas. Festejou. Acolheu com muita fineza os muitos amigos e
amigas de outros bairros do grande Recife. Crianças, adolescentes, jovens e
pessoas idosas, em comum, a ânsia por beleza, fantasia,encanto, diversão,
cultura... Luxo? Não, direitos
inalienáveis e essenciais da
humanidade.
E que venha a 4ª Edição!
Carinhosamente,
Elizeu Espíndola
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